MATEMÁTICA E ARTE: NOT SO FAST, MONSIEUR VAN GOGH
Nesta palestra, pudemos ver que a Matemática inspira a arte, bem como a arte inspira a Matemática.
Numa primeira parte, vimos algumas demonstrações da inspiração da arte na Matemática, das quais se destacam a perspetiva, proporção e simetria que são pilares das artes plásticas. Ainda, uma menção à literatura com a afirmação de Fernando Pessoa de que “o binómio de Newton tem tanta beleza como o Vénus de Milo” e com o formato exato de um soneto. Na segunda parte constatámos como os trabalhos de Escher a as pinturas de Van Gogh desenvolveram muito mais a Matemática “do que sonha a nossa vã filosofia” (William Shakespeare).
Esta conversa reiterou a aplicabilidade e a importância da Matemática na arte que nos rodeia.